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A famosa e cobiçada
estatueta do Oscar, foi inspirada no “índio” Emilio Fernandez.
A estatueta dourada
do Oscar foi criada pelo diretor de arte da Metro Goldyn Mayer (MGM) Cedric Gibbons, um dos fundadores da Academia de
Artes e Ciências Cinematográficas.
Por
indicação de sua namorada, a atriz Dolores De Rio (com quem se casaria algum
tempo depois), o então ator mexicano Emilio Fernandez, conhecido como 'El
Indio', foi convidado para servir de modelo.
Emilio, então
figurante do estúdio, recusou o convite a princípio, já que teria que posar nu
para os desenhistas. Mas precisando de dinheiro, acabou aceitando o convite.
Foi assim que o
premio mais famoso do cinema ganhou os traços de um antigo guerrilheiro mexicano
exilado nos Estados Unidos.
Emílio - Nascido em Coahuila de Zaragoza, em 26 de março de 1904 e falecido na Cidade do México, em 6 de agosto de 1986, o ator iniciou em Hollywood em 1926, fazendo várias figurações.
Voltou para o México em 1934, quando interpretou um foragido no filme Corazón Bandoleiro, que lhe deu alguma visibilidade.
O ator viria tornar-se conhecido, entretanto, em 1943, mas como cineasta, dirigindo filmes de sucesso como Maria Candelária (com Dolores Del Rio), Enamorada e Rio Escondido, entre outros.
Fernández nutria uma paixão platônica pela atriz britânico-americana Olívia de Havilland, sem jamais tê-la conhecido pessoalmente. Tal paixão teria começado quando ele assistiu ao filme E o Vento Levou..., em 1939.
A partir de então tentou aproximar-se da amada por meio de cartas. Como não dominava o idioma inglês, procurou ajuda do amigo, o escritor Marcus Goodrich.
Este literalmente passou-lhe a perna, pois a partir das cartas acabou conhecendo Olívia e... casou-se com ela!
Fernández pediu ao presidente do México, Miguel Alemán Valdés para que a rua onde tinha sua mansão, na Cidade do México, recebesse o nome de Dulce Olívia (Doce Olívia) em homenagem a sua eterna amada.
Segundo o homem que inspirou o Oscar, essa foi a maneira que encontrou para estar sempre próximo à eterna paixão.
Emílio - Nascido em Coahuila de Zaragoza, em 26 de março de 1904 e falecido na Cidade do México, em 6 de agosto de 1986, o ator iniciou em Hollywood em 1926, fazendo várias figurações.
Voltou para o México em 1934, quando interpretou um foragido no filme Corazón Bandoleiro, que lhe deu alguma visibilidade.
O ator viria tornar-se conhecido, entretanto, em 1943, mas como cineasta, dirigindo filmes de sucesso como Maria Candelária (com Dolores Del Rio), Enamorada e Rio Escondido, entre outros.
Fernández nutria uma paixão platônica pela atriz britânico-americana Olívia de Havilland, sem jamais tê-la conhecido pessoalmente. Tal paixão teria começado quando ele assistiu ao filme E o Vento Levou..., em 1939.
A partir de então tentou aproximar-se da amada por meio de cartas. Como não dominava o idioma inglês, procurou ajuda do amigo, o escritor Marcus Goodrich.
Este literalmente passou-lhe a perna, pois a partir das cartas acabou conhecendo Olívia e... casou-se com ela!
Fernández pediu ao presidente do México, Miguel Alemán Valdés para que a rua onde tinha sua mansão, na Cidade do México, recebesse o nome de Dulce Olívia (Doce Olívia) em homenagem a sua eterna amada.
Segundo o homem que inspirou o Oscar, essa foi a maneira que encontrou para estar sempre próximo à eterna paixão.
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