Para abordar o Homem Morcego poderíamos deixar aqui centenas, quem sabe milhares de postagens. Portanto, o que se verá é um resumo resumidíssimo. Abordando principalmente o seriado de TV. Posteriormente estaremos abordando Batman no cinema e nos quadrinhos.
Na TV, quando foi lançado o seriado em 1966, o nome Batman já era um ícone. Mas o produtor Wil
lian Dozier não pretendia trazer à telinha um Batman sombrio e amargurado, vingativo... então resolveu criar um Batman para a família maericana da metade dos anos 60 e para os adolescentes da época. Assim nasceu uma dupla repleta de humor e do “politicamente-correto” excessivo.Cada episódio era dividido em dois capítulos. No primeiro, invariavelmente, os heróis terminavam presos nas mais mirabolantes armadilhas preparadas pelos arqui-inimigos. Muitas cores e onomatopéias eram atrações. No segundo capítulo não havia outro caminho: Batman e Robin livravam-se das armadilhas e ainda capturavam os vilões.
O final do primeiro capítulo, sempre os heróis terminavam presos de tal maneira que seria muito fácil aos vilões um assassinato por um tiro ou facada... mas com suas mentes sempre doentias, os vilões bolavam as mais caricatas e estrambólicas armadilhas. Outra coisa: impressionante como a identidad
e secreta era mantida, com os dois via de regra desmaiados e/ou presos e indefesos. Mas tudo isso faz parte do charme da coisa.A tecnologia mostrada na Batcaverna e no Batmovel, este principalmente, era coisa de entusiasmar. E tinha a bat-moto, a bat-lancha, o bat-coptero... Na mesma bat-hora, no mesmo bat-canal e inúmeros outros “bats” viraram gíria entre os jovens dos anos 60 ano mundo inteiro.
É claro que para descrever esse bat-sucesso teremos de postar em capítulos. Então vamos abordar os heróis, os vilões e assim vai. Sempre com fotos e vídeos. Como aperitivo, cenas do longa de 1966, baseado no sucesso do seriado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário