CHACRINHA
Nascido em Surubim (PE), em 1917, José Abelardo de Medeiros Barbosa estreou como radialista na Rádio Clube de Recife, aos 18 anos. Dois anos após veio para o Rio de Janeiro, vindo de navio como baterista de uma banda. Trabalhou nas mais diversas emisoras como Tupi, Paulista, TV Rio, Excelsior, Record, Bandeirantes e Globo.
Chacrinha foi - e ainda é, mesmo após sua morte - um dos maiores fenômenos da comunicação de massa no Brasil e no mundo. Por muitos anos apresentou dois programas: Buzina do Chacrinha, programa de calouros e Discoteca do Chacrinha, musical onde revelou inúmeros artistas hoje consagrados. Na Buzina, consagrou o fraque e a cartola, além da indefectível buzina. Já na Discoteca, o apresentador dava asas à imaginação usando toda sorte de fantasias. Assim, entre inúmeras - e bota inúmeras nisso - o "Velho Guerreiro" apareceu na telinha usando fraldas e chupeta, vestido de noiva, bailarina, português, marinhairo, pirata, palhaço, etc... Na Globo, passou a fazer um programa só, unificando a Buzina e a Discoteca que transformou-se no Cassino do Chacrinha. Em seus últimos meses de vida, doente e debilitado fisicamente, Chacrinha foi substituído na apresentação do Programa alternadamente por Paulo Silvino, Agildo Ribeiro e João Kleber.
Nascido em Surubim (PE), em 1917, José Abelardo de Medeiros Barbosa estreou como radialista na Rádio Clube de Recife, aos 18 anos. Dois anos após veio para o Rio de Janeiro, vindo de navio como baterista de uma banda. Trabalhou nas mais diversas emisoras como Tupi, Paulista, TV Rio, Excelsior, Record, Bandeirantes e Globo.
Chacrinha foi - e ainda é, mesmo após sua morte - um dos maiores fenômenos da comunicação de massa no Brasil e no mundo. Por muitos anos apresentou dois programas: Buzina do Chacrinha, programa de calouros e Discoteca do Chacrinha, musical onde revelou inúmeros artistas hoje consagrados. Na Buzina, consagrou o fraque e a cartola, além da indefectível buzina. Já na Discoteca, o apresentador dava asas à imaginação usando toda sorte de fantasias. Assim, entre inúmeras - e bota inúmeras nisso - o "Velho Guerreiro" apareceu na telinha usando fraldas e chupeta, vestido de noiva, bailarina, português, marinhairo, pirata, palhaço, etc... Na Globo, passou a fazer um programa só, unificando a Buzina e a Discoteca que transformou-se no Cassino do Chacrinha. Em seus últimos meses de vida, doente e debilitado fisicamente, Chacrinha foi substituído na apresentação do Programa alternadamente por Paulo Silvino, Agildo Ribeiro e João Kleber.
Quando morreu, aos 71 anos, deixou a viúva Florinda e órfãos, inúmeras chacretes e milhões de brasileiros.
Curiosidades
<> O apelido veio quando era discotecário da Rádio Clube de Niterói, onde era discotecário e passou a apresentar um programa. Como a rádio ficava numa chácara, logo a atração foi chamada de Cassino na Chacrinha e, posteriormente, Cassino do Chacrinha.
<> Das tantas chacretes, a mais famosa foi Rita Cadilac. Mas passaram também pelo palco do Velho Guerreiro: Índia Potira, Lúcia Apache, Regina Pintinha, Vera Furacão, Beth Boné, Edilma Campos e Sandra Bolota entre tantas outras
<> Os bordões criados por Chacrinha são tantos que seria difícil coloca-los todos aqui. Entretantos, seguem alguns: “Tereziiiiiiiinhaaaaaaaaaaaaa”, “Vocês querem bacalhau?”, “Vai para o trono ou não vai?”, “Em televisão nada se cria, tudo se copia”.
<> Porém, o bordão que mais retrata Chacrinha, por tudo o que representou é: “Eu vim para confundir, não para explicar”.
Curiosidades
<> O apelido veio quando era discotecário da Rádio Clube de Niterói, onde era discotecário e passou a apresentar um programa. Como a rádio ficava numa chácara, logo a atração foi chamada de Cassino na Chacrinha e, posteriormente, Cassino do Chacrinha.
<> Das tantas chacretes, a mais famosa foi Rita Cadilac. Mas passaram também pelo palco do Velho Guerreiro: Índia Potira, Lúcia Apache, Regina Pintinha, Vera Furacão, Beth Boné, Edilma Campos e Sandra Bolota entre tantas outras
<> Os bordões criados por Chacrinha são tantos que seria difícil coloca-los todos aqui. Entretantos, seguem alguns: “Tereziiiiiiiinhaaaaaaaaaaaaa”, “Vocês querem bacalhau?”, “Vai para o trono ou não vai?”, “Em televisão nada se cria, tudo se copia”.
<> Porém, o bordão que mais retrata Chacrinha, por tudo o que representou é: “Eu vim para confundir, não para explicar”.
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