Vicente Leporace
Vicente Leporace nasceu em Franca, interior de São Paulo, em 26 de janeiro de 1912. Seu falecimento deu-se em São Paulo, 16 de abril de 1978, aos 66 anos, de edema pulmonar.
Vicente Leporace nasceu em Franca, interior de São Paulo, em 26 de janeiro de 1912. Seu falecimento deu-se em São Paulo, 16 de abril de 1978, aos 66 anos, de edema pulmonar.
Foi ator e radialista. Como radialista iniciou sua carreira em 1941, na Rádio Clube Hertz de Franca, transferindo-se posteriormente para a Rádio Mairink Veiga, do Rio de Janeiro. De volta à São Paulo, aceita o convite de Blota Júnior e trabalha na Rádio Cruzeiro do Sul, passando depois pela Record e Bandeirantes, onde fica por décadas comandando o programa O Trabuco, com grande sucesso.
Como ator participou de dez filmes, de 1947 a 1971, com destaque para Sai da Frente (1952), Sinhá Moça (1953) e Nadando em Dinheiro (1953).
Curiosidades
Curiosidades
<> Teve colunas assinadas em alguns jornais de São Paulo
<> O programa O Trabuco ficou no ar pela Rádio Bandeirantes por quase 30 anos. No programa ele comentava os fatos do dia-a-dia de São Paulo, sempre com críticas severas.
<> Ganhou nome de rua, no bairro do Campo Belo, zona Sul de São Paulo.
<> Apresentou na TV o programa Ginkana Kibon ao lado de Clarice Amaral, na Record.
<> Durante a Revolução de 1964, Leporace várias vezes apresentou O Trabuco sob a mira de fuzis, nos estúdios da Bandeirantes, mas nunca deixou de fazer suas críticas severas.
<> Chegou a ser quase um “hospede” da Delegacia de Ordem Política Social (DOPS) que, em nome da censura o mantinha em seus famigerados porões.
<> O programa O Trabuco ficou no ar pela Rádio Bandeirantes por quase 30 anos. No programa ele comentava os fatos do dia-a-dia de São Paulo, sempre com críticas severas.
<> Ganhou nome de rua, no bairro do Campo Belo, zona Sul de São Paulo.
<> Apresentou na TV o programa Ginkana Kibon ao lado de Clarice Amaral, na Record.
<> Durante a Revolução de 1964, Leporace várias vezes apresentou O Trabuco sob a mira de fuzis, nos estúdios da Bandeirantes, mas nunca deixou de fazer suas críticas severas.
<> Chegou a ser quase um “hospede” da Delegacia de Ordem Política Social (DOPS) que, em nome da censura o mantinha em seus famigerados porões.
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